Seu nome de batismo é Fernando Martins de Bulhões. Inicialmente, foi frade agostiniano. Depois, ingressou no convento de São Vicente de Fora, em Lisboa. Foi para o convento de Santa Cruz, em Coimbra. Nessa cidade, estudou Direito. Tornou-se franciscano e foi convidado por São Francisco de Assis para pregar aos albigenses, na França.
No Brasil, um dia das festas juninas é dedicado a Santo Antônio, o dia 13 de junho. É conhecido como o “santo casamenteiro”. Foi canonizado pela igreja católica em 1232.
"Santo Antonio era filho de uma família aristocrática, teve uma educação refinada, estudou direito e lia os filósofos gregos, em uma época que a maioria das pessoas, mesmo as ricas tinham muito pouca instrução.
Ele tinha o dom das palavras seus sermões se tornaram famosos, certa vez ele estava pregando na praia e como as pessoas não prestavam atenção, ele se voltou para o mar, e segundo relatos, os peixes vieram escutá-lo (este foi considerado um dos milagres de Santo Antônio).
Uma lição para o povo, pois ele acrescentou no sermão que mais fácil àqueles pequenos seres darem atenção a Deus do que os homens com seus corações egocêntricos.
Santo Antônio era um homem que colocou o intelecto a serviço da fé e do amor. O mundo atual necessita deste exemplo. A fé, o sentimento e a ciência não são incompatíveis.
Infelizmente muitos representantes da ciência moderna resolveram tomar para si o posto de semideuses, donos da verdade absoluta e procuram afastar a ciência da fé e da emoção.
Talvez por esse motivo a ciência se preocupe mais em criar armas de destruição em massa do que salvar pessoas e cuidar dos que necessitam.
O amor ao conhecimento sem deixar de ser humanista foi a maior das lições deste Doutor do Amor que foi Santo Antônio".
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